Os militantes do CDS-PP esperam que o Presidente do partido atente a tanto desplante na conduta do Governo de Portugal, com a conivência do Presidente da República. Anseiam, pois, que reaja de forma destemida e intransigente ao claro atentado que está a ser praticado contra a nossa Democracia.
A desconstrução da família tradicional, tendo como fim último a sua destruição, tem estado, nos últimos anos, na ordem do dia de grandes organizações e fundações internacionais, inspiradas no marxismo e no comunismo. A agenda é bastante ampla.
A última liderança do CDS cobiçou os votos do PSD e trouxe a gula, na tentativa de conquistar votos não apenas à direita, mas também à esquerda, recorrendo à estratégia do politicamente correcto.
Não podemos ter tabus em falar dos temas que a Direita tem calado, temos de falar das coisas, não podemos ter vergonha de assumir claramente qual o modelo que desejamos, qual a resposta que defendemos.
O CDS-PP é uma força estruturante para a democracia e é urgente resgatar o partido de volta e “não ter vergonha de afirmar o CDS-PP como um partido de direita”, “de causas, valores e princípios. A TEM quer contribuir para essa solução e estou a ponderar a minha candidatura”