sistema político
¡Revolución y Muerte!
O nosso projecto internacionalista não falhou, apenas foi adiado, após a queda da União Soviética. Estamos a reconstituí-lo, através da formação de blocos económicos e políticos, tendo como parceiro promotor e legitimador a ONU, que intervém e procura intervir em todos os domínios da actividade humana.
Conselheira do CDS pressiona Belém contra lei da paridade
O manifesto, intitulado “100 mulheres pelas mulheres”, recolheu 102 assinaturas e sustenta que as alterações à lei “constituem ingerência excessiva e desproporcionada na liberdade dos partidos políticos e/ou movimentos cívicos para escolherem os seus candidatos”, tendo em conta o seu carácter obrigatório já a partir das próximas legislativas.
A Mulher, o feminismo e a lei da paridade
(…) os movimentos feministas deveriam inquietar-se, sim, com questões fundamentais, particularmente as relacionadas com a vida laboral e a sua conciliação com o que é a natureza da mulher e as suas reais preocupações. Contudo, o activismo feminista actual não procura satisfazer o que as mulheres precisam, mas apenas o que pretende uma poderosíssima minoria de mulheres. Este activismo tornou-se, inclusivamente, desprestigiante para a mulher.
Portugal Desigual, Portugal Submisso
«(…) na “província” existe gente com valores, com capacidades, com mérito profissional, empresarial, académico, científico e político para assumir responsabilidades em qualquer nível do aparelho do Estado ou do Governo e, por maioria de razão, das estruturas partidárias. Não temos (…) qualquer limitação intelectual ou política, nem qualquer complexo de inferioridade que nos impeça de disputar, pelo mérito, qualquer lugar, seja este onde for.»
Movimento no CDS-PP quer partido mais “pró-vida e pró-família”
A agenda [da TEM] baseia-se na invocação de princípios éticos “pró-vida” e “pró-família”. Relativamente à despenalização do aborto, por exemplo, os subscritores da moção argumentam que “é da maior relevância informar adequadamente o público bem como os decisores políticos, de forma a inverter o sentido que a legislação tomou em Portugal. A mulher é dona do seu corpo, mas não o é da criança que está a desenvolver-se no seu interior”.