Nestas eleições legislativas decide-se se Portugal mantém ou não o rumo que vem seguindo desde 2015. O rumo de crescimento residual, que nos faz divergir da média dos países da União Europeia, em vez de convergir.
Os militantes do CDS-PP esperam que o Presidente do partido atente a tanto desplante na conduta do Governo de Portugal, com a conivência do Presidente da República. Anseiam, pois, que reaja de forma destemida e intransigente ao claro atentado que está a ser praticado contra a nossa Democracia.
Foi a continuidade, com o seu esvaziamento doutrinário e ideológico, que nos trouxe até aqui.
É preciso que o CDS se levante, e se afirme claramente como a casa do humanismo personalista, defendendo e assumindo as suas causas de sempre.