Caro/a amigo/a,
Domingo será um dos dias mais importantes da História do CDS/PP. Ao longo dos tempos, por muitas vezes, a esquerda e até alguma direita que gosta de fazer favores à esquerda, deu-nos como mortos. Estivemos cercados no Palácio de Cristal, incendiaram as nossas sedes, chamaram de tudo e mais alguma coisa aos nossos militantes. Mas a gente do CDS, a nossa boa gente, resistiu sempre. Soubemos sempre ser um muro contra a esquerda e contra os populismos vários.
Nunca foi fácil ser do CDS, hoje também não é. Se fosse fácil seria para os outros e não para gente com a nossa fibra. Nunca fomos um partido de unanimismos, mas também nunca fomos um partido de taticismos. A nossa boa gente sempre soube estar unida quando ameaçaram a nossa casa. Desde 75 até hoje, sempre fomos e continuaremos a ser a grande casa da Direita. Se os extremistas, durante 47 anos, não nos conseguiram destruir, não serão partidos de modas passageiras, nem o voto útil, que o fará.
Não serão tão-pouco as sondagens, sempre tão úteis aos mesmos de sempre e sempre tão prejudiciais para os do costume, que irão arrefecer a força e o querer da nossa boa gente.
Domingo, escrevam o que vos digo: iremos novamente contrariar as sondagens e mostrar a força do nosso CDS. Mas só o faremos consigo.
De amigo para amigo: este Domingo, o CDS/PP precisa de si. Precisa do seu voto, mas também do seu entusiasmo. Precisa de todos e de cada um dos seus militantes. Domingo é hora de união em torno da nossa História, mas também do nosso Futuro. Só um CDS forte manterá os nossos valores vivos. Só um CDS forte dará um rumo ao futuro governo de Portugal.
Domingo é hora de honrarmos a nossa História e o nosso futuro. Pelas mesmas razões de sempre!
Com estima e amizade,
Do seu,
Francisco Rodrigues dos Santos
Caminhar é obrigatório. Levantar-mo-nos é honrar o nosso compromisso. Quem disse que a luta terminou?
Se agora, ela está na sua pura ascensão, desimpedida de obstáculos pernicioso.
É aqui que se encontra os verdadeiros heróis.