Tenho vindo a alertar para a necessidade da escolha entre continuidade e o futuro.
Foi a continuidade, com o seu esvaziamento doutrinário e ideológico, que nos trouxe até aqui.
Isto deve-se ao facto de o partido, com o posicionamento “morno” dos últimos anos, e com medo de se comprometer, afrontando o politicamente correcto, não fazer sentido para os portugueses que se deixaram de rever num CDS “descafeinado”.
É preciso que o CDS se levante, e se afirme claramente como a casa do humanismo personalista, defendendo e assumindo as suas causas de sempre:
- o combate à pobreza
- a defesa do mundo rural
- condições reais de segurança e defesa
- a liberdade na educação e na saúde
- a promoção da família
- a defesa de uma Europa dos Estados, contra o federalismo serôdio
- uma verdadeira reforma do Estado,
- ao mesmo tempo que deve promover a reconciliação com as base de militantes que tanto tem despresado e maltratado nos últimos anos
- a defesa da soberania face à União Europeia
- a busca por um modelo económico e sustentável
- a diminuição do endividamento
- a defesa da propriedade e economia, enquadrada por uma justiça eficaz e célere.
É isto que temos fazer para regenerar o CDS, criando um novo partido confiável.
Precisamos de “cafeinar” o partido.
Precisamos de si.
Precisamos que conheça a nossa moção “Portugal TEM Esperança”.
Portugal conta consigo.
O CDS e nós também.
Abel Matos Santos
Candidato à Presidência do CDS
Fundador e Porta-voz da TEM
Moção “Portugal TEM Esperança” ao XXVIII Congresso do CDS, 2020

Boa exposição!
É preciso ser liberal na economia sem patrocinio do estado a negociatas.
Apoiar a economia verdadeiramente capitalista, de PMEs, sectores transaccionáveis, de população activa que arrisca, ambiciona e trabalha e merece o retorno respectivo.
O novo CDS não pode ter vergonha da economia de mercado, do capitalismo. Caso contrário, só resolve metade dos problemas.