Desde sempre que tem sido boa tradição do CDS a aprovação pelo Conselho Nacional das suas listas de candidatos a deputados.
Esta boa prática que assenta no artigo 29, número 1, alínea i) dos Estatutos do CDS-PP, sempre foi seguida e respeitada.
Romper agora com esta boa tradição é algo que não podemos deixar de repudiar.
É um sinal de pouca democraticidade interna, revelando um comportamento autista da líder perante as bases.
Não apoiamos esta prática, antes a repudiamos.
Assunção Cristas revela autoritarismo e desconsideração pelo órgão máximo do CDS entre Congressos, que é o Conselho Nacional, bem como pelos seus Conselheiros Nacionais.
Esta atitude ainda é mais incompreensível quando foi aprovado em Conselho Nacional a quota nacional (isto é cabeças de lista por distrito mais 3 no Porto e 5 em Lisboa), foi aprovada a lista na íntegra das eleições europeias e agora foge-se à aprovação da lista na íntegra de candidatos às Legislativas.
É fundamental perceber o que os Conselheiros Nacionais pensam das listas de candidatos por distrito e sobre a situação política do País a dois meses das eleições.
A TEM/CDS não compreende nem aceita esta posição, e espera que a Presidente do CDS convoque o Conselho Nacional para aprovação das Listas de candidatos a deputados, tal como os restantes partidos democráticos.
23 de Julho, 19:00
Actualização
Após a nossa chamada de atenção, a TEM congratula-se com o recuo da Direcção do Partido no sentido da reposição da normalidade estatutária, tendo em vista a aprovação das listas de candidatos a deputados em Conselho Nacional e aguarda com serenidade a convocação da reunião para aprovação das respectivas listas.
A TEM lamenta ter sido forçada a exigir a convocação do CN num momento em que o Partido deveria estar todo empenhado na construção de uma alternativa ao PS.
24 de Julho, 12:30
Boa acção!
Em termos de campanha, será bom, IMPORTANTE, que o CDS saiba usar convenientemente as graves falhas/erros do governo da geringonça, nomeadamente os criminosos incêndios de 2017, onde morreram mais de 100 pessoas e milhares ficaram sem os seus bens, bem como o aumento do endividamento público e da degradação do ensino/edicação e da saúde, para alterar o sentido de voto de uns e reduzir o abstensismo de outros.
Querem os portugueses continuar a sofre incêndios e maus serviços de educação e de saúde?
Consciencializar os portugueses para o facto da ideologia de género, das aulas de “educação sexual” a crianças/adolescentes, além de promover uma hipersexualidade e promiscuidade social, pretende legalizar a pedofilia. É isto que os portugueses querem?.