opinião

Alta Traição.

A função primordial do Estado consiste na defesa do país, do seu território, do seu povo e do seu património cultural. Conforme se pode ler no preâmbulo da Constituição da República Portuguesa (CRP), compete, portanto, ao Estado «defender a independência nacional, de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos».

opinião

A Distópica Direita Marxista

O salário mínimo é (…) uma rede de segurança, para evitar a queda das condições de vida de alguém que trabalha para um nível inaceitável. Não é possível assegurar a coesão social se tivermos uma parte considerável da população no limiar desse nível do aceitável.
Sabemos, no entanto, que não é essa a prática comum e na verdade, o salário mínimo tornou-se num valor perverso, demasiadas vezes o ponto de partida para uma negociação de emprego, ainda que qualificado.

conferência

Portugal Soberano

«Ao longo da nossa História, Portugal teve (…) sempre defensores de uma lógica integracionista (…). Procuraram a integração de Portugal em Espanha, e [defenderam] a ideia de que Portugal não teria sucesso de forma autónoma, (…) livre e (…) independente. Esses têm hoje os seus descendentes. Do mesmo modo que nunca acreditaram na independência de Portugal e que defenderam uma integração de Portugal em Espanha, também hoje não acreditam na independência de Portugal e defendem a anulação de Portugal numa lógica integracionista numa União Europeia.»

conferência

Família e Trabalho

«O 25 de Abril procurou e procura destruir Deus. Procurou, procura e tem alcançado o propósito de destruir a Pátria, (…) não apenas pela vergonha da descolonização (…) mas [também] através da intregração europeia (…). Mas há ainda um valor que tem sido esquecido: a família. A família é o elemento estrutural, natural da nossa sociedade. E a esquerda descobriu que a melhor forma de implementar os seus valores é destruindo a família.»

conferência

Combater o Politicamente Correcto

«Vivemos numa ditadura do “politicamente correcto”, onde uma certa esquerda (…) tomou conta dos meios de comunicação social, tomou conta dos partidos e até do governo, impondo, paulatinamente, através de legislação e de opinião publicada, os ditames do que é certo do que é certo, do que é errado, do que é permitido, do que é proibido, e em consequência também por nos vir a punir (…) com multas, com coimas e até com prisão.”

conferência

Portugal Desigual, Portugal Submisso

«(…) na “província” existe gente com valores, com capacidades, com mérito profissional, empresarial, académico, científico e político para assumir responsabilidades em qualquer nível do aparelho do Estado ou do Governo e, por maioria de razão, das estruturas partidárias. Não temos (…) qualquer limitação intelectual ou política, nem qualquer complexo de inferioridade que nos impeça de disputar, pelo mérito, qualquer lugar, seja este onde for.»